Harry Potter e as Relíquias da Morte
Os palpites, divulgados no último dia 14, não estavam corretos. O diretor da primeira parte de Harry Potter e as Relíquias da Morte não usou flash-back como recurso para contextualizar os espectadores sobre como o bruxo vivido por Daniel Radclife e seus amigos deveriam perseguir e destruir pedaços da alma do mago Voldemort. O único flash-back presente apareceu nos primeiros minutos do filme e continha mais informações que as usuais passagens de tempo que voltam ao passado.
Aparentemente, algumas peças soltas no tabuleiro ficaram para a segunda parte do filme ou não irão aparecer, deixando os fãs da saga que frequentam apenas o cinema sem costurar a trama de J. K. Rowling. O filme, entretanto, é uma excelente opção para diversão, juntando aventura com pitadas de humor. Para assistir, recomendo cuidado com a mão tremida do cinegrafista. O recurso da câmera em movimento – algo não muito bem visto por cinéfilos ou analistas mais sérios – é usado com frequência maior que a desejada, resultando num ligeiro incômodo para quem gosta da plasticidade da fotografia dos cenários.
Vou conferir o filme daqui a pouco, caro.
Vamos ver se gosto!
ps: converso contigo no twitter, pena que voce não quer me seguir ou manter maior contato por lá.
abraço
@criscontreiras
Obrigado pelo retorno lá no twitter, qual seu msn? manda por message(DM) no meu twitter ou blog.
Espero que conheça meu trabalho no meu blog. Abraço
Eu esperava mais do filme, ainda não vi, mas existem muitos comentários que ele deixou a desejar, ainda hoje eu vou no cinema tentar ver pra poder tirar minhas conclusões também